Branca de Neve e os Sete Anões (1937) e Branca de Neve (2025) | Crítica
- Messias Adriano
- 19 de mar.
- 1 min de leitura

Dois requisitos são necessários na elaboração de qualquer remake: 1. Bons motivos para contar essa história novamente e 2. Qualidade na execução na nova obra.
No caso do novo Branca de Neve, os motivos e boas intenções até existem, mas a obra empalidece diante de um cinismo fingido, tentando adaptar contos de fadas antigos para os tempos atuais de maneira atabalhoada e insossa.
Comentários sobre o Branca de Neve e os Sete Anões (1937) e sobre o novo Branca de Neve (2025) em vídeo:
Aproveita e se inscreve no canal.

Nota: 2/5
Comments