Eros | Crítica

As placas neon escritas "Motel" já fazem parte do cenário urbano de quase toda cidade brasileira. Neste documentário dirigido pela britânica radicada brasileira Rachel Daisy Ellis, explora-se como esses locais, tão tipicamente tupiniquins, podem ser abrigo dos mais variados tipos de pessoas, quase todas buscando sexo, é verdade, mas muitas exalando carinho e amor (ou a vontade de tê-los).

Os gestos de cumplicidade e naturalidade se destacam nesse autorregistro, feito pelos próprios frequentadores dos motéis e montado pelos artistas que assinam o filme. É um experimento.

Crítica de Eros em vídeo:

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Nota: 3/5