Exterritorial | Crítica

De vez em quando, eu encontro um bom filme aleatório na Netflix e que merecia mais visibilidade (O Soldado Que Não Existiu ou Beckett são bons exemplos). Não é o caso com Exterritorial, que se mostra uma produção até bem intencionada em sua tentativa de apuro estético, mas que cai no medíocre dada a execução e desenvolvimentos ruins.

Na trama, o filho de Sara (Jeanne Goursaud) desaparece do consulado norte-americano em Frankfurt. A ex-combatente do exército alemão irá envidar todos os esforços para descobrir o que aconteceu e onde está o garoto, passando ainda por dúvidas sobre sua real capacidade de assimilar os fatos que ocorreram, dado seu histórico com estresse pós-traumático resultante da Guerra do Afeganistão.

Crítica de Exterritorial em vídeo:

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Nota: 2/5