Thunderbolts* | Crítica

Na história do cinema, onde nós estamos? Já passou a era dos blockbusters de heróis, iniciada em 2008 quando Robert Downey Jr. abriu os braços e disse "eu sou o Homem de Ferro"? Ou será que ainda há sobrevida para o gênero?

Eu sei, eu sei, é uma pergunta difícil de responder, dada a nossa incapacidade de analisar o presente sem o distanciamento que o futuro oferece. Dito isso, mais um filme da Marvel é lançado, dessa vez com um grupo de heróis (ou anti-heróis) tendo que se unir não só para combater um mal comum em forma voadora, mas também conflitos internos comuns como a falta de propósito na vida.

É o cinema-de-terapia industrial, onde os conflitos são resolvidos rapidamente, onde a aceitação vem com uma mão no ombro e um abraço. Mas é muito divertido ver Florence Pugh e David Harbour interpretar filha e pai novamente.

Crítica completa de Thunderbolts* em vídeo:

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Nota: 3/5