Casa de Dinamite | Crítica
- Messias Adriano

- 12 de nov.
- 1 min de leitura

Kathryn Bigelow, vencedora do Oscar por Guerra ao Terror, volta à temática que lhe rendeu a estatueta: a guerra norte-americana. Dessa vez, no entanto, a guerra é hipotética, o inimigo é incerto e as trincheiras são, como na imagem acima, milhares de telas prontas para dar informações sobre ataques para basear decisões.
Em Casa de Dinamite, após um míssil nuclear ser disparado em direção ao território norte-americano, oficiais militares e políticos de alto escalão são postos em momentos de tensão nos quais precisam tomar decisões cruciais sobre como se defender e se irão atacar em retaliação.
A construção da tensão é efetiva e o fator humano em todos os protocolos a serem seguidos chamam bastante atenção. Decisões podem escalar o conflito ou demonstrar rendição, em um labirinto sem fim de violência bélica iminente.
Crítica de Casa de Dinamite em vídeo:
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Nota: 4/5







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