A Meia-Irmã Feia | Crítica
- Messias Adriano

- há 10 horas
- 1 min de leitura

Empenhada a ser escolhida pelo príncipe como sua futura esposa, Elvira inicia uma disputa com a própria meia-irmã, bem mais bonita que ela. Acontece que nossa protagonista possui uma mãe que lhe põe na cabeça uma necessidade deletéria e exagerada da beleza, o que vai fazer com que Elvira sofra as consequências dos seus atos.
Nessa releitura gore de Cinderela, a direção de Emilie Blichfeldt explora os nossos limites como espectador ao colocar imagens de narizes quebrados e pálpebras perfuradas, mas também escala a agonia com angústias crescentes e instigantes que partem de um local de podridão moral.
Crítica completa de A Meia-Irmã Feia em vídeo:
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Nota: 4/5







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